Cursistas do Polo UAB de Sorriso

sexta-feira, 28 de março de 2014

Relação entre as perdas ambientais e culturais



Com base nos dados feitos pela AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO - Ecossistemas e Bem-estar humano escrito por Rodrigo Victor, Instituto Florestal de São Paulo, nos últimos 50 anos, o homem modificou os ecossistemas mais rápida e extensivamente que em qualquer intervalo de tempo equivalente na história da humanidade. Isso acarretou uma perda substancial e, em grande medida, irreversível na diversidade da vida no planeta. A taxa de extinção das espécies pelo homem aumentou e grande quantidades de espécies de mamíferos, pássaros, e anfíbios, encontram-se ameaçadas de extinção. O desafio de reverter a degradação dos ecossistemas sem deixar de suprir a demanda crescente dos serviços de saúde, segurança, materiais básicos para uma vida saudável, precisamos romper ou reduzir as intervenções negativas, criando tecnologias que possibilitem um maior rendimento das lavouras sem impactos negativos, sensibilizando e conscientizando mudanças nos padrões de consumo, utilizando a comunicação e educação como um meio promotor. Já que a degradação dos ecossistemas ocasiona danos expressivos para o bem-estar humano e representa uma prejuízo no patrimônio natural, cultural ou riqueza de um país. O crescimento populacional na gera um aumento na degradação do meio pois com o crescimento das cidades construirmos também estradas, pontos, abrimos florestas na busca de plantio de grades extensões de terra não respeitando o ambiente. Enfim o desenvolvimento do bem-estar humano não pode estar atrelado a degradação do ecossistema, temos que encontrar meio de desenvolver com sustentabilidade sem deixarmos impactos culturais e ecológicos.


Ex: figura 1 (foto da paisagem de cerrado, antes da substituição pelo plantio de soja na figura abaixo)






Na foto vemos de forma clara, a perda da flora e fauna e cultural dessa região que foi ocupada pela grande lavouras de soja)




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